Quando Lana del Rey
apareceu com seus videos caseiros, sua voz roca e seu visual retro ninguém diria
que ela faria tanto sucesso em meio as farofas das musicas pop dance atuais, o
ideal do american dream dos anos cinqüenta que Lana traz é doce, e ao mesmo
tempo melancólico, pois hoje, sabemos que ele não existe.
O fato é, que o Born to die fez tanto sucesso que a nossa “nova” queridinha fez questão de entrar na moda de cantoras como Lady Gaga e Nicki Minaj e re-lançar seu debut álbum, e assim, tivemos nessa terça feiras, treze de novembro, o tão aguardado relançamento, o “Born to die : Paradise Edition”.
“I hear the birds on the summer breeze, I drive fast.
I am alone in the night.
Been trying hard not to get into trouble, but I.
I’ve got a war in my mind.”
Em “Ride” Faixa que abre o tão aguardado álbum, e também o lead single, Lana consegue mais uma vez nos fazer ir a uma outra época, a melancolia de sua canção, de uma forma gostosa consegue nos fazer viajar, Ride é uma faixa gostosa, com uma melodia incrível e suave, que combina perfeitamente com a voz aveludada de Lana.
“You make me crazy
You make me wild
Just like a baby, spin me 'round like a child.
Your skin so golden brown”
American é uma canção como qualquer outra de Lana, com uma melodia calma, e uma letra que fica na cabeça, porem, é uma das faixas mais mornas do álbum, parece uma musica de fim de filme.
“My pussy taste like Pepsi Cola,
My eyes are wide like cherry pies.
I got'sa taste for men who older,
It's always been so it's no surprise.”
O trecho já é conhecido na net, sim, a terceira faixa do novo album da melancolica Lana, é “Cola” um tema americano, a musica mais “bem humorada” do album, devido a piada relacionada a sua genitália.
“Elvis is my daddy, Marilyn’s my mother,
Jesus is my bestest friend.
I don’t need nobody, ‘cause we got each other,
Or at least I pretend.”
Em “Body Eletric”, Lana consegue ficar ainda mais melancólica e chorosa que em suas outras faixas, não que isso seja ruim, uma vez que essa musica é cantada de forma mais dramática, Lana chega a gritas as dores do amor.
“She wore Blue Velvet
Bluer than velvet was the night
Softer than satin was the light
From the stars.”
Blue Velvet é uma clássica que parece ter sido criada para Lana, o cover feito pela cantora da canção do “The Clover”, não poderia ter sido gravado por ninguém mais, a musica se encaixa perfeitamente na melancolia que Lana tenta passar em seualbum , com uma melodia suave, doce e misteriosa, perfeita.
“In the land of gods and monsters
I was an angel
Living in the garden of evil
Screwed up, scared.”
“Gods & Monsters” é uma das minhas perfeitas, tambores, gritos e destruição ao fundo, Lana canta o começo do apocalipse em seu paraíso, a melancolia de sempre ainda acompanha a faixa, porem, temos a Lana cantando mais firme, dessa vez sua voz não é tão “sonolenta” como as haters costumam dizer, é uma faixa incrível.
“Put me onto your black motorcycle
Fifty baby doll dress for my 'i do"
It only take two hours to nevada
I wear your sparkle.”
“Yayo” Começa com uma introdução melancólica com, voz e violão, Lana pede para que seu “Daddy” a coloque em sua moto e a leve pra nevada, para que eles se casem, é com certeza a musica mais sentimental e melancólica de todo o álbum, mas vale a pena ouvir.
“Roses, Bel Air
Take me there
I’ve been waiting to meet you”
Ouvimos o piano começando a tão esperada “Bel Air”, é uma musica bem melancólica, como é característico desse álbum, e um pouco mais dark que as outras, a voz de Lana acompanha tambores, pianos e um coro com sua própria voz, uma melodia bela e misteriosa.
“Burning Desire”, a canção que fecha a edição especial do debut álbum de Lana, também acompanha tambores, pianos e uma Lana ofegante ao fundo, boa parte da musica é falada, a não ser por seu refrão, como se estivéssemos acordando, vindo do paraíso para a realidade, o fim do paraíso de Lana Del Rey.
“I drive fast, wind in my hair
I push you to the limits 'cause I just don't care
You ask me where I've been,
I've been everywhere,
But I don't wanna be anywhere but here.”
A Edição especial do Born to dia da Lana del Rey, conseguiu realizar o seu propósito, a cantora conseguiu trazer suas musicas a um nível mais melancólico, misterioso, como todos os seus “fãs” e admiradores adoram, o que ela deixou a desejar, foi na quantidade de canções, mas mesmo assim, é um ótimo álbum para se ter.
Melhor Faixa : Ride
Pior Faixa: America
Nota :4/5
O fato é, que o Born to die fez tanto sucesso que a nossa “nova” queridinha fez questão de entrar na moda de cantoras como Lady Gaga e Nicki Minaj e re-lançar seu debut álbum, e assim, tivemos nessa terça feiras, treze de novembro, o tão aguardado relançamento, o “Born to die : Paradise Edition”.
“I hear the birds on the summer breeze, I drive fast.
I am alone in the night.
Been trying hard not to get into trouble, but I.
I’ve got a war in my mind.”
Em “Ride” Faixa que abre o tão aguardado álbum, e também o lead single, Lana consegue mais uma vez nos fazer ir a uma outra época, a melancolia de sua canção, de uma forma gostosa consegue nos fazer viajar, Ride é uma faixa gostosa, com uma melodia incrível e suave, que combina perfeitamente com a voz aveludada de Lana.
“You make me crazy
You make me wild
Just like a baby, spin me 'round like a child.
Your skin so golden brown”
American é uma canção como qualquer outra de Lana, com uma melodia calma, e uma letra que fica na cabeça, porem, é uma das faixas mais mornas do álbum, parece uma musica de fim de filme.
“My pussy taste like Pepsi Cola,
My eyes are wide like cherry pies.
I got'sa taste for men who older,
It's always been so it's no surprise.”
O trecho já é conhecido na net, sim, a terceira faixa do novo album da melancolica Lana, é “Cola” um tema americano, a musica mais “bem humorada” do album, devido a piada relacionada a sua genitália.
“Elvis is my daddy, Marilyn’s my mother,
Jesus is my bestest friend.
I don’t need nobody, ‘cause we got each other,
Or at least I pretend.”
Em “Body Eletric”, Lana consegue ficar ainda mais melancólica e chorosa que em suas outras faixas, não que isso seja ruim, uma vez que essa musica é cantada de forma mais dramática, Lana chega a gritas as dores do amor.
“She wore Blue Velvet
Bluer than velvet was the night
Softer than satin was the light
From the stars.”
Blue Velvet é uma clássica que parece ter sido criada para Lana, o cover feito pela cantora da canção do “The Clover”, não poderia ter sido gravado por ninguém mais, a musica se encaixa perfeitamente na melancolia que Lana tenta passar em seualbum , com uma melodia suave, doce e misteriosa, perfeita.
“In the land of gods and monsters
I was an angel
Living in the garden of evil
Screwed up, scared.”
“Gods & Monsters” é uma das minhas perfeitas, tambores, gritos e destruição ao fundo, Lana canta o começo do apocalipse em seu paraíso, a melancolia de sempre ainda acompanha a faixa, porem, temos a Lana cantando mais firme, dessa vez sua voz não é tão “sonolenta” como as haters costumam dizer, é uma faixa incrível.
“Put me onto your black motorcycle
Fifty baby doll dress for my 'i do"
It only take two hours to nevada
I wear your sparkle.”
“Yayo” Começa com uma introdução melancólica com, voz e violão, Lana pede para que seu “Daddy” a coloque em sua moto e a leve pra nevada, para que eles se casem, é com certeza a musica mais sentimental e melancólica de todo o álbum, mas vale a pena ouvir.
“Roses, Bel Air
Take me there
I’ve been waiting to meet you”
Ouvimos o piano começando a tão esperada “Bel Air”, é uma musica bem melancólica, como é característico desse álbum, e um pouco mais dark que as outras, a voz de Lana acompanha tambores, pianos e um coro com sua própria voz, uma melodia bela e misteriosa.
“Burning Desire”, a canção que fecha a edição especial do debut álbum de Lana, também acompanha tambores, pianos e uma Lana ofegante ao fundo, boa parte da musica é falada, a não ser por seu refrão, como se estivéssemos acordando, vindo do paraíso para a realidade, o fim do paraíso de Lana Del Rey.
“I drive fast, wind in my hair
I push you to the limits 'cause I just don't care
You ask me where I've been,
I've been everywhere,
But I don't wanna be anywhere but here.”
A Edição especial do Born to dia da Lana del Rey, conseguiu realizar o seu propósito, a cantora conseguiu trazer suas musicas a um nível mais melancólico, misterioso, como todos os seus “fãs” e admiradores adoram, o que ela deixou a desejar, foi na quantidade de canções, mas mesmo assim, é um ótimo álbum para se ter.
Melhor Faixa : Ride
Pior Faixa: America
Nota :4/5
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