quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Review do Unapologetic

Hi Candies, esse  mês estão saindo vários álbuns e como já é costume, sempre fazemos as reviews dos álbuns das principais estrelas pop, e a diva da vez, é nada mais, nada menos que Rihanna, sim, a cantora barbadiana, que quebrou o recorde de Madonna, ao colocar seu vigésimo hit entre o “top ten” da Billboard, lançou mais um álbum de inéditas, “Unapologetic”, sim, a cantora, resolveu lançar seu cd, exatamente, um ano depois do seu ultimo álbum, “Talk that talk”, que também foi lançado um ano depois do “Loud”, que por sua vez foi lançado um ano depois do “rated r”, ou seja, a diva, ao contrario de outras divas consagradas do pop, vem lançando álbuns a torto e a direita, enfim, vamos a review desse novo álbum.
O Album novo da Rihanna, se chama “Unapologetic” e começa com a faixa  “Phresh Out The Runway” produzida por The-Dream e David Guetta, uma musica cheia de beats, eletrônica, e com influencias em hip hop, não é uma das melhores musicas do álbum. Logo depois vamos de “Diamonds” o lead single do álbum, é de longe a melhor musica do álbum inteiro, não é a toa que foi o lead single, mudando um pouco do estilo de “talk that talk”, vemos nessa faixa um dos vocais mais apaixonados de Rihanna, escrita por Sia, é uma canção midtempo, com tambores tribais, sintetizadores estilizados nos anos oitenta, fazendo dessas não somente a melhor do álbum, como uma das melhores musicas de Riri. “Numb” feat Eminem, é a terceira faixa do álbum,com influencias orientais, ao contrario do ultimo dueto entre esses dois, essa nova musica é chata, não cresce, se “Love the way you lie” era o amor, essa faixa deve ser o divorcio.”Power it up” é a faixa seguinte, se encaixaria perfeitamente no Rated R, essa faixa com inspirações em hip-hop, e com um beat eletrônico, vai na mesma vibe da musica anterior, é uma musica chata e parada.”Loveeee song” Feat Future, com influencias nos anos noventa, e beat R&B, esse dueto com  Future, traz rihanna novamente a zona do amor, porem, é mais uma das musicas paradas e sem sal que nesse álbum se fazem presente frequentemente. “Jump” é uma espécie de sample do clássico Ginuwine da década de noventa, acrescentando novos versos ao coro existente com “dubstep” é uma musica que cresce, com beat eletrônico, bem a “cara” dessa álbum. “Right now” feat David Guetta, é musicalmente similar a cançao de Ne-Yo e Calvin Harris' "Let's Go”,
não chega nem perto de “Who’s that chick” , mas depois de algumas vezes, é possível gostar dela. “What now”, pessoalmente, essa é a melhor musica do álbum pra mim, começa com um solo lindo de piano, é uma linda ballada que cresce, com uma riri chorosa e emotiva, com certeza um dos melhores vocais da cantora. Stay” Feat. Mikky Ekko, é uma das musicas mais intimas de Rihanna, com piano, esse dueto lembra musicas de gandes artistas como Elton Jhon e Billy Joel, onde Riri mostra seu lado adulto, é mais uma das musicas que mantém esse album. Nobody's Business Feat. Chris Brown, não existe coisa mais baixo astral do que tratar de uma relação abusiva em publico, porem, a Rihanna o fez, nesse duedo com seu espancador namorado, essa canção  com influencias em musicas de clubs dos anos noventa, fala do relacionamento dos dois, claro que sem falar das porradas que ela levou. "Love Without Tragedy/Mother Mary" Essa musica é dividida em suas partes, a primeira, Love without tragedy, é uma balada que lembra muitas baladas dos anos oitenta, e então fica mais dark, profunda e pessoal em “Mother Mary”, é uma das musicas mais pessoais de Rihanna. Get it over with” uma musica refletiva, parada, que Rihanna se pega "wondering why you keep thundering / won't you just fuckin' rain / and get it over with". No love allowed uma versão alegre de “man down”, uma homenagem a sua herança barbadiana, com batidas caribenhas, lembra uma musica tropical com influencias em reggae. A ultima musica [finalmente] é “Lost in paradise” com tambores, ritmo eletrônico, a musica começa tranqüila e cresce em um coro com beat, é uma boa musica o que é difícil se achar nesse trabalho pra terminar o álbum.
Bem, eu gosto muito de Rihanna, acho incrível o modo como ela melhorou do primeiro álbum para o segundo, ao contrario da maioria das cantoras pop, que geralmente fazem um ótimo debut, e depois vão caindo, porem, como todas, Rihanna foi ficando cada vez mais genérica, e longe da Rihanna que fez sucesso com o “Good girl gone bad”, com o passar dos álbuns, podemos tirar algumas musicas boas entre os singles e uma ou outra canção de cada um dos álbuns, e futuramente teremos um ótimo álbum da cantora, o “greatest hits”.

Nota 2/5

Ke$ha - Die Young (Official)

Novo clipe da Ke$sha gente, vem!

Rihanna quebra o recorde de Madonna

Hi Candies, é isso mesmo, a cantora Rihanna de apenas vinte e quatro anos, acabou de ultrapassar a rainha do pop Madonna, em numeros de hits entre o top ten da billboard.
Ano passado, a diva colocou seu vigesimo hit "We Found Love' (feat. Calvin Harris) " na nona posição do chart, e essa semana, seu mais novo single "Diamonds" ficou em primeirissimo.

Madonna detinha o recorde anterior com “Lucky Star”, que chegou ao Top 10 em 1984 e “Hanky Panky”foi o vigésimo single a atingir a mesma marca, já no ano de 1990.

Singles de Rihanna que chegaram ao Top 10 da Billboard:

2005: 'Pon De Replay' - No. 2
2006: 'S.O.S' - No. 1
2006: 'Unfaithful' - No. 6
2007: 'Break It Off' (feat. Sean Paul) - No. 9
2007: 'Umbrella' (feat. Jay-Z) - No. 1
2007: 'Hate That I Love You' (feat. Ne-Yo) - No. 7
2008: 'Don't Stop The Music' - No. 3
2008: 'Take A Bow' - No. 1
2008: 'Disturbia' - No. 1
2008: 'Live Your Life (feat. T.I.) - No. 1
2009: 'Run This Town' (feat. Jay-Z, Kanye West) - No. 2
2009: 'Russian Roulette' - No. 9
2010: 'Hard' (feat. Jeezy) - No. 8
2010: 'Love The Way You Lie' (feat. Eminem) - No. 1
2010: 'Only Girl In The World' - No. 1
2010: 'What's My Name' (feat. Drake) - No. 1
2011: 'S&M' - No. 1
2011: 'Cheers (Drink To That)' - No. 7
2011: 'We Found Love' (feat. Calvin Harris) - No. 9 (to date)
2012: "Diamonds"

Billboard: Hot 100 (21/11/2012) Top 10.


1. Rihanna - Diamonds [+1]
2. Maroon 5 - One more Night [-1]
3. Ke$ha - Die Young [=]
4. Bruno Mars - Locked Out of Heaven [+2]
5. Fun. - Some Nights [-1]
6. Ne-Yo - Let Me Love You (Until You Learn to Love Yourself) [+2]
7. PSY - Gangnam Style [-2]
8. The Lumineers - Ho Hey [+5]
9. Taylor Swift - We Are Never Ever Getting Back Together [-2]
10. Flo Rida - I Cry [=]

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Review: Lana Del Rey - Born to die : Paradise Edition



Quando Lana del Rey apareceu com seus videos caseiros, sua voz roca e seu visual retro ninguém diria que ela faria tanto sucesso em meio as farofas das musicas pop dance atuais, o ideal do american dream dos anos cinqüenta que Lana traz é doce, e ao mesmo tempo melancólico, pois hoje, sabemos que ele não existe.
O fato é, que o Born to die fez tanto sucesso que a nossa “nova” queridinha fez questão de entrar na moda de cantoras como Lady Gaga e Nicki Minaj e re-lançar seu debut álbum, e assim, tivemos nessa terça feiras, treze de novembro, o tão aguardado relançamento, o “Born to die : Paradise Edition”.
“I hear the birds on the summer breeze, I drive fast.
I am alone in the night.
Been trying hard not to get into trouble, but I.
I’ve got a war in my mind.”
Em “Ride” Faixa que abre o tão aguardado álbum, e também o lead single, Lana consegue mais uma vez nos fazer ir a uma outra época, a melancolia de sua canção, de uma forma gostosa consegue nos fazer viajar, Ride é uma faixa gostosa, com uma melodia incrível e suave, que combina perfeitamente com a voz aveludada de Lana.
“You make me crazy
You make me wild
Just like a baby, spin me 'round like a child.
Your skin so golden brown”
American é uma canção como qualquer outra de Lana, com uma melodia calma, e uma letra que fica na cabeça, porem, é uma das faixas mais mornas do álbum, parece uma musica de fim de filme.
“My pussy taste like Pepsi Cola,
My eyes are wide like cherry pies.
I got'sa taste for men who older,
It's always been so it's no surprise.”
                                         

O trecho já é conhecido na net, sim, a terceira faixa do novo album da melancolica Lana, é “Cola” um tema americano, a musica mais “bem humorada” do album, devido a piada relacionada a sua genitália.
“Elvis is my daddy, Marilyn’s my mother,
Jesus is my bestest friend.
I don’t need nobody, ‘cause we got each other,
Or at least I pretend.”

Em “Body Eletric”, Lana consegue ficar ainda mais melancólica e chorosa que em suas outras faixas, não que isso seja ruim, uma vez que essa musica é cantada de forma mais dramática, Lana chega a gritas as dores do amor.
“She wore Blue Velvet
Bluer than velvet was the night
Softer than satin was the light
From the stars.”

Blue Velvet é uma clássica que parece ter sido criada para Lana, o cover feito pela cantora da canção  do “The Clover”, não poderia ter sido gravado por ninguém mais, a musica se encaixa perfeitamente na melancolia que Lana tenta passar em seualbum , com uma melodia suave, doce e misteriosa, perfeita.

                          

“In the land of gods and monsters
I was an angel
Living in the garden of evil
Screwed up, scared.”

“Gods & Monsters” é uma das minhas perfeitas, tambores, gritos e destruição ao fundo, Lana canta o começo do apocalipse em seu paraíso, a melancolia de sempre ainda acompanha a faixa, porem, temos a Lana cantando mais firme, dessa vez sua voz não é tão “sonolenta” como as haters costumam dizer, é uma faixa incrível.
“Put me onto your black motorcycle
Fifty baby doll dress for my 'i do"
It only take two hours to nevada
I wear your sparkle.”

“Yayo” Começa com uma introdução melancólica com, voz e violão, Lana pede para que seu “Daddy” a coloque em sua moto e a leve pra nevada, para que eles se casem, é com certeza a musica mais sentimental e melancólica de todo o álbum, mas vale a pena ouvir.

                                        

“Roses, Bel Air

Take me there
I’ve been waiting to meet you”

Ouvimos o piano começando a tão esperada “Bel Air”, é uma musica bem melancólica, como é característico desse álbum, e um pouco mais dark que as outras, a voz de Lana acompanha tambores, pianos e um coro com sua própria voz, uma melodia bela e misteriosa.
“Burning Desire”, a canção que fecha a edição especial do debut álbum de Lana, também acompanha tambores, pianos e uma Lana ofegante ao fundo, boa parte da musica é falada, a não ser por seu refrão, como se estivéssemos acordando, vindo do paraíso para a realidade, o fim do paraíso de Lana Del Rey.
“I drive fast, wind in my hair
I push you to the limits 'cause I just don't care
You ask me where I've been,
I've been everywhere,
But I don't wanna be anywhere but here
.”

A Edição especial do Born to dia da Lana del Rey, conseguiu realizar o seu propósito, a cantora conseguiu trazer suas musicas a um nível mais melancólico, misterioso, como todos os seus “fãs” e  admiradores adoram, o que ela deixou a desejar, foi na quantidade de canções, mas mesmo assim, é um ótimo álbum para se ter.

Melhor Faixa :
Ride
Pior Faixa: America
Nota :4/5

                                            

PSY (ft. HYUNA) 오빤 딱 내 스타일

Review : Christina Aguilera - Lotus


                                 

Hi Candies, como não deve ser novidade pra ninguém, essa semana vazou o novo álbum da nossa linda Christina Aguilera, e como sempre, iremos fazer uma review desse tão aguardado álbum.
O novo álbum de Aguilera é um dos mais esperados de sua carreira por seus fãs, uma vez que esse representa uma “vingança”, por tudo que aconteceu desde o “keeps getting better” até o “Bionic”, como já era de se esperar, o álbum vazou, mas isso não quer dizer que o álbum vá ser um fracasso, afinal, hoje em dia, quase todos os álbuns vazam, porem, sabemos que os álbuns de Aguilera nunca foram um fenômeno de vendas, ainda mais vazando, mas o que importa para nós  é a qualidade das musicas, então vamos lá .
Os álbuns de Christina são muito bem produzidos, uma vez que a mesma alem de ter uma das melhores musicas da atualidade, seus álbuns levam tempo sendo preparados, uma das características dos álbuns de Aguilera é que, os mesmos possuem introdução, uma vez que os álbuns da mesma são muito bem organizados musicalmente, deixando assim uma continuidade entre as musicas, o titulo é muito interessante e tem um pouco a ver com a vida de Aguilera e com sua carreira também, afinal de contas, Lotus é uma flor que cresce apesar de toda a adversidade, e apesar de todas as criticas contra os seus kilinhos a mais, e as polemicas relacionadas ao fracasso de vendas de seu ultimo álbum estarem supostamente relacionados com a cantora Lady Gaga, Aguilera reuniu todo seu talento e colocou mais uma vez em um trabalho totalmente novo e diferente de tudo que a mesma já fez.

Submerge from hurt, pain, broken pieces
Emergency, heartbeat increases
Rise up lotus, rise, this is the begining

                                                   

Depois da primeira introdução, a primeira canção  é “Army of me”, que é muito boa, e pra mim a melhor canção do álbum, com uma pitada eletrônica, e uma letra forte, um tipo de “fighter 2.0”, é uma musica com um tom crescente e muito gostosa, e com bastantes agudos como os fãs de Aguilera esperam e adoram.
Red hot kinda love” é a faixa seguinte, tem um ritmo mais agitado que sua antecessora, é uma musica mais alegre e leve, o momento em que Aguilera deixa de lado seu comeback e se diverte, com uma pegada meio funk, lembra um poruco “ain’t no other man” porem é menos interessante, parece com algumas das musicas antigas de Aguilera.
Make the world move” (Feat. Cee-Lo) a parceria com o companheiro do the voice, a principio pareceu ser um golpe de publicidade, porem a musica é muito boa, e muito bem produzida, poderia muito bem fazer parte do poderoso “Back to basics” de 2006, porem,  com características modernas, tem cara de ser hit.
Your Body” todas as grandes divas do pop atual já trabalharam com Max Martin, grande colaborados dos grandes hits de cantoras como a principal rival de Xtina, Britney Spears, e dessa vez, Xtina se rendeu ao ritmo pop-dance de Max, provando que pode se encaixar no cenário pop atual, porem, sempre trazendo sua personalidade pra musica, o lead single do novo álbum de Aguilera tem recebido elogios de Lady Gaga a Marina and the Diamonds, a canção é uma descarga de adrenalina, muito eletro pop, perfeita, para nenhuma Kylie Minogue colocar defeito.

Let there be Love” é outra canção produzida por Max Martin e por isso podemos dizer que é irmã de “Your body”, sendo um pouco mais eletrônica e mais descontraída, sem contexto sexual como a antecessora, é uma musica pop-dance, com potencial a ser hit, e ate mesmo single, com bastantes agudos, pode não vir a ser single, pois pode tirar a identidade do álbum.
Sing for me” é uma bela canção, onde Aguilera consegue por pra fora seus sentimentos e sua potencia vocal como ela gosta de fazer, com um coro dark, e uma linda melodia, tem cara de ser uma espécie de “Beautiful” da nova geração.
Blank Page” é outra balada, as colaborações de Aguilera para o Bionic foram subestimadas, canções como “I am” e “you lost me” não tiveram o destaque que mereceram e por isso, é bom ver que Aguilera e Sai continuam trabalhando juntas, fazendo canções lindas como essa, em que Aguilera traz um tipo de
musica de nível elevado, escasso no pop atual.
Em “Cease Fire” o que conta, obviamente é mais a letra da musica, do que a melodia em si, uma balada com expansão eletrônica, e com um coro que nunca decola, é uma musica chata.
Around the World” é mais uma das musicas mornas do Lotus, a referencia a Lady marmalade é a parte mais “divertida” dessa canção.
Circles” é uma das surpresas desse álbum, o lado bad girl de Aguilera ressurge com ela mandando os haters “
Spin around on circles on my middle finger” sem remorso ou culpa, é uma musica divertida e deselegante, que deselegante!

                                                                

Best of me” nessa balada podemos ver a fragilidade da diva do the voice, com tambores e um refrão lindo, agudos e letra super pessoal, Aguilera deixa os eventos de 2010 para trás.
Just A Fool” (Feat. Blake Shelton) Com uma vibe mais country, e uma linda melodia, é uma das melhores faixas do álbum, nessa faixa Aguilera mostra quem ela é, em termos de voz, claro, uma linda letra, uma melodia perfeita, um ótimo dueto.
[Deluxe Tracks]
Light Up The Sky” É uma balada que começa com Aguilera ao piano, e vai crescendo e explodindo, com um instrumental um pouco parecido com o da introdução do lótus.
Empty words” É mais uma balada, com uma letra mais profunda e crescente, em que Aguilera mostra mais o potencial vocal dela, com tambores e uma instrumental mais militar, como tantas vezes visto nesse álbum.
Shut Up” É a ultima faixa da versão deluxe do Lotus, é uma ótima musica, uma resposta aos haters, é uma musica forte, que poderia ser um single da Pink, ou da Lily Allen, com um Coro chiclete e Chatty.
Em suma, Aguilera fez de novo, trouxe um novo álbum, diferente de tudo que ela já fez, com referencias aos estilos que a diva adora e sempre trabalha, se vermos por um lado, podemos ver que o álbum possui um padrão, trazendo os estilos parecidos de duas em duas faixas, até as musicas mais chatinhas estão juntas, no total é um ótimo álbum.

Melhor Faixa : Army of me
Pior Faixa: Cease Fire
Nota: 4/5

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