Dez anos de Mean Girls

Hello Candies, hoje estamos nostálgicos, como o tempo voa não? Já se passaram dez anos desde a primeira vez que você aprendeu a amar a Regina George, desde aquele fatídico dia que ela te disse que o "barro" não vai acontecer. Naquele dia que nós soubemos que a Regina faz propagandas de carro... no Japão!

Que o Cabelo do Aaron fica melhor puxado para trás.

Que a Kaitlyn Caussin is a ...

E que a Cady Heron empurrou a Regina na frente do ônibus!

                                   
São muitas lembranças, muitas quotes, e muita vingança. Você pode ser daquela turma que acha que todos os filmes teen são apenas mais um besteirol americano, mas eu diria que você esta redondamente enganado, dez anos se passaram desde o lançamento de Mean Girls, este que é hoje um clássico dos anos 2000.

Você pode ate ser um hater e dizer que mean girls não foi um sucesso quando foi lançado, e é verdade, pelo menos em parte. Na época em que foi lançado, o filme fora produzido para a televisão, o mesmo se tornaria um sucesso anos depois através de memes e quotes inesquecíveis das protagonistas do filme na internet. Atrizes que ate então eram desconhecidas como Rachel MacAdams, Amanda Seyfried e Tina Fey, ainda hoje, continuam sendo premiadas e trabalhando em blockbusters. E o filme esta sendo transformado em um musical, se isso não é um sucesso...
                                           

Escrito pela talentosíssima Tina Fey, Mean girls é um filme que fala de temas atuais que envolvem o campo da educação norte americana, uma vez que o mesmo foi inspirado em um livro de pedagogia ("the queen bee and the wanna bees - a guide for parents to help your daughter survive cliques, gossip, boyfriends and other realities of adolescence. " de Rosalind Wiseman que trata justamente do sistema de castas ou grupos no sistema educacional norte americano) o filme nos transporta de forma engraçada e leve para o universo do jovem dos anos 2000, trabalhando em temas como bullying e relacionamentos inter pessoais. Tina Fey Lera "Queen Bees and Wannabes" porque achara titulo engraçado, e então imaginou que aquele era um bom tema para se trabalhar em um filme, e acertou em cheio. Então ela contatara o produtor do Saturday Night Live, Lorne Michaels e sugeriu que o livro poderia ser transformado em um filme. Michaels contatou a Paramount Pictures, que comprou os direitos do livro. Como o livro é de não-ficção, Fey escreveu o enredo a partir do zero, tomando emprestado elementos de sua própria experiência do ensino médio; Por exemplo, Janis Ian é um amálgama de Fey e seus amigos "arte freaks".

A trilha sonora do filme é outro achado, com uma sonoridade bem eclética e musicas que vão dos anos 80, com Blondie, e the Donnas, até os anos 2000, com Pink, kellis, entre outros. A verdadeira Janis foi um dos primeiros convidados musicais no primeiro episódio de Saturday Night Live, no qual ela cantou a canção "at seventeen", que pode ser ouvida tocando ao fundo quando as meninas estão brigando na casa de Regina. Já a canção "Built this way" trilha de Cady (Lindsay Lohan), é da dj Samantha Ronson que seria, anos depois de namorada de Lindsay Lohan, que faz uma referencia na cena do baile, quando a canção começa a tocar e ela diz conhecer essa musica. Lindsay Lohan fez teste para o papel de Regina George, mas o casting sentiu que ela era perfeita para o papel de Cady, o que foi bom, pois Lohan acreditava que o interpretar a menina má sujaria sua reputação. Fey escalou Rachel McAdams para interpretar Regina, pois ela acreditava que o jeito doce e inocente de Rachel conseguiria passar bem a ideia da menina doce e má. Amanda Seyfried tambem fez teste para o papel de Regina George, mas Fey acreditou que o senso de humor de Seyfried era perfeito para o papel de Karen ou talvez porque os peitos dela podiam sentir quando ia chover, and none for gretchen wieners. Apresentando Lindsay Lohan em seu indiscutivelmente melhor papel até hoje, este filme de Tina Fey também possui uma grande responsabilidade por trazer Rachel McAdams como o mal abelha rainha Regina George.

Em uma entrevista sobre o filme, Fey disse que " Os adultos acham engraçado. Eles são os únicos que riem, os jovens veem o como um reality show. É muito muito perto de suas experiências reais para que eles riam." Em 2006, a Entertainment Weekly também nomeou-o o melhor filme do ensino médio. E décimo segundo de todos os tempos , explicando : " Houve um tempo em que Lindsay Lohan era mais conhecida por sua atuação em vez de suas polemicas. Mean Girls, é com certeza um dos filmes que ficara para a historia do cinema, segundo a Entertainment Weekly, "É ainda é uma das mais agudas sátiras do ensino médio nunca". A Genialidade por trás desse filme vai muito alem de produzir um filme para adolescentes, as circunstancia e o fato da autora ter tirado partes de suas experiências pessoas, junto com um livro pedagógico deu toda uma ambientação incrível para esse filme que a principio é apenas mais um filme engraçado.

Curiosidades

A personagem de Janis Ian diz no filme que ela é "libanesa", o que pode explicar o porque as meninas achavam que era "lesbica", fazendo a associação no inglês, claro. "lebanese" - "lesbian"

Regina significa Rainha em Romeno, Latim e Italiano.

Amy Poehler, atriz que faz o papel da mãe da Regina é apenas sete anos mais velha que Rachel MacAdams, que por sua vez é oito anos mais velha que Lindsay Lohan.

Rachel MacAdams usa peruca no filme, provavelmente "feita do cabelo do peito da sua mãe."

O Personagem da Regina George foi inspirado em Alec Baldwin.

Cady Heron ganhou esse nome graças a uma feminista inglesa, chamada Elizabeth Cady Stanton.

Chabert que interpreta Gretchen trabalha com dublagem, ela dublou Eliza no desenho da nickelodeon "The Wild Thornberrys" e a Meg na primeira temporada de "Family Guy".

Lizzy Caplan, atriz que interpreta Janis Ian tem uma relação com Matthew Perry desde 2006.

Glenn Coco é inspirado em um amigo de Tina Fey do colegial. o personagem de Damien também.

O ator que interpreta o papel de Glen coco não é creditado no filme, you don't go Glenn coco. =(

Quebrando Tabus: Homossexualidade

Olá, pessoal. Como vocês estão? Espero que bem. Pois bem minha postagem de hoje é um assunto que geralmente quando citado gera bastante polêmica devido a falta de informação que a maioria das pessoas tem sobre o assunto. Eu peço que antes de ler essa matéria, você que talvez tenha uma outra opinião, apenas abra a sua mente e se questione antes de tirar alguma conclusão. Deixe qualquer semente de falta de informação que pode te levar ao preconceito de lado, ok? Vamos lá.
Homossexualidade é uma escolha?

Vejam bem, meus caros, muitas pessoas se perdem quando questionadas se a homossexualidade é uma escolha, mas não se questionam sobre a sua sexualidade. Eu escolhi ser heterossexual? Quando foi que eu escolhi sentir atração pelo sexo oposto?
Você pode escolher com quem você quer manter um relacionamento, com certeza. Mas tome cuidado, você não pode escolher por quem sente atração física.
Como assim? A Mariazinha é bonita, malha, eu a escolhi sim.
Sim, mas e o Joãzinho? Por que você não o escolhe? Ele também malha e é bonito.
A resposta é simples e nada difícil, você não sente atração pelo Joãozinho. Você não consegue optar sentir atração por um sexo que simplesmente não sente.
Existem pessoas que sentem atração por ambos os sexos e conseguem transitar por ambos os lados?  Claro que sim, são os bissexuais. Logo quando você vir alguém falando que era gay e virou hétero, ou o oposto, pode ser o caso de um bissexual ou então alguém lutando contra extintos naturais.
Mas não é errado? Homossexuais não se reproduzem.

Meus caros, não é porque duas pessoas não podem gerar filhos que vai tornar o relacionamento pior, errado, ou até mesmo "não natural". Quantos casais héteros não podem gerar filhos? Apenas por isso o relacionamento deles é pior ou errado?
Claro que não. Eles podem perfeitamente adotar crianças deixadas em orfanatos e se tornarem pais exemplares. Assim como homossexuais também podem.
A história de que uma criança precisa de uma figura feminina e masculina dentro de casa é uma total falta de informação e ignorância. Uma criança precisa de amor, segurança, seja por pais héteros ou gays.
Mas homossexuais não são promíscuos? Eu condeno promiscuidade.

Promiscuidade existe tanto entre homossexuais como em heterossexuais. Não existe diferença alguma nesse sentido, 70% de casais héteros e casados traem no Brasil. Existem casais que não traem e casais que traem, não depende de orientação sexual.
Certa vez vi um rapaz comentando que ele sente raiva de homossexuais porque um dia ele estava com a sua namorada e um homossexual flertou com ele. Eu realmente não entendi o porque da raiva dele. Como assim você não entendeu?
Eu por minha conta na companhia de uma namorada se recebesse flerte de alguém, seja ele ou ela, simplesmente não daria importância. Por que eu me importaria com isso?
Ou então eu acompanhado por um namorado dessa vez levo uma cantada de uma garota. No máximo diria para não insistir porque eu sou gay e comprometido. Mas não iria ter raiva dela por isso, de maneira alguma. Será que ele tem raiva pelo flerte ou por que não é bem resolvido com a sua sexualidade? Eu fico com a segunda opção, pois a unica pessoa que seria até compreensível sentir ciumes é a companheira ou o companheiro em uma situação dessas.
Homossexuais querem se casar na igreja?

Não, homossexuais não querem se casar na igreja. Em momento algum vi algum homossexual pedindo ou contestando isso. Os homossexuais querem ter o mesmo direito dos heterossexuais, de poder se casar, constituir família e ter seus direitos garantidos.
Por exemplo, vamos supor que os héteros não tivessem o direito de se casar no civil. Um casal, juntos após trinta anos e que levam uma vida de casados sem ser oficializado, é claro, a esposa falece. A casa e os bens construídos pelos dois ao longo do tempo fica com a família e o viúvo é forçado a abrir mão de tudo aquilo que ajudou a construir. Achou injusto? É claro que é injusto e esse é apenas um dos exemplos de injustiça, por isso os homossexuais queriam o direito de oficializar seu casamento.
Transexuais, Transgêneros, travestis e gays.

Pessoal, o grande erro hoje da sociedade é colocar todos os grupos em um só. Por falta de informação até mesmo de pessoas desse grupo. Geralmente quando um garoto se assume para família a primeira pergunta que vem a cabeça é "Você quer ser mulher?"
Então vamos separar direito os grupos para não ter confusão? Vamos entender melhor sobre eles?
Gays: Pessoas que sentem atração pelo mesmo sexo. Ponto final.
Transexuais: São pessoas que tem a identidade de gênero diferentes das designadas no nascimento. São homens que nasceram mulheres e mulheres que nasceram homens. Eles tem o desejo de viver e ser aceitos como sendo do sexo oposto ao do nascimento.
Trangêneros: Possuem uma identidade de gênero diferente do gênero do nascimento, porém, o transgênero não deseja viver e ser aceito como no sexo oposto, já que está sempre em transição de um gênero para outro. Se veste do sexo oposto por profissão ou prazer.
Travestis: Pessoas que se vestem como o que é designado para o sexo oposto, mas se sentem confortáveis com a sua atual condição sexual. Ou seja não tem a vontade de fazer a operação para mudar a sua atual condição sexual. Logo são homens e mulheres ao mesmo tempo, sentindo-se assim satisfeitos.
Todos merecem ser respeitados como são e cabe a todos nós aceitar que as pessoas são diferentes umas das outras.

O que me motivou a fazer esse texto foi um suicídio recente de alguém que era homossexual. Após trinta anos de casado com uma mulher e com filhos ele cansou de mentir e acabou revelando a sua real condição. Mas é claro que a pressão e o preconceito da sociedade foi maior. Você que hoje simplesmente não gosta de homossexuais por não gostar, entenda que não estou pedindo para gostar, apenas respeite. Você pode não gostar da sua vizinha, mas deve respeitá-la, afinal ela tem sentimentos e merece ser respeitada.
Você que é homossexual e está naquela fase chata de aceitação da sua orientação sexual, eu quero que veja essa musica e clipe da Sara Bareilles que foi escrita para um amigo gay justamente nessa mesma fase.

Observação: Não entrei no assunto da bíblia simplesmente porque eu quero explicar o que é homossexualidade. Se você leu e entendeu, agora certamente sabe que não é uma escolha, logo o que não se escolhe não pode ser considerado "pecado mortal". Assim como os negros que não são pecadores por terem nascido negros.

Review : Lady Gaga - ARTPOP

Eu ia dormir, mas eu to tão excitado com esse álbum, eu não consigo parar de ouvir e eu não pulo nenhuma das faixas, ao contrario, eu acho que eu repito cada uma, umas 4 vezes, são todas perfeitas, enfim, deixe eu me acalmar e começar o post direito... Então Candies, como todos sabemos, o anos de 2013 foi um pouco fraco para o pop, mas uma das grandes estrelas do cenário atual, a nossa queridíssima Lady Gaga esta de volta com seu tão esperado Artpop.              

O que eu mais gosto de Gaga é que ela é bem teatral, e ela cria um personagem e entra nele, e esse tema é bem amplo, então dá pra ela brincar com vários estilos e sub temas, e então ela vai e escolhe ser a Aphrodite, gente, incrível, amo mitologia grega, e a gaga fez uma Aphrodite super diferente da Aphrodite clássica da Kylie, mas então, vamos a review do álbum.

Então, o álbum começa com Aura, que já é bem conhecida de todos, a Gaga performou essa canção no itunes festival e ela é também trilha do filme Machette Kills, e apesar de muitos fãs reclamarem, a versão final da canção foi a mesma do video lyric, uma Gaga meio embriagada cantando com beats eletrônicos, mixando com um pré refrão mais limpo, é uma musica crescente e bem gostosa, diziam ser a continuação de telephone, mas a Gaga desmentiu, então o álbum segue com Venus, uma canção com sintetizadores dos anos oitenta e um ar futurístico ao mesmo tempo, com direito a coral, e piadas de duplo sentido, creio eu, é uma canção bem diferente, e no começo eu não gostei muito dela, com o tempo eu fiquei muito viciado, é como se ela estivesse ao contrario, como se o fim estivesse no começo, depois que você saca isso, a musica se torna incrível. Essa terceira faixa é G.U.Y, ela não estava entre as milhões de musicas que gaga lançou antes do álbum vazar, ela é incrível também, como é a cara desse álbum, o sintetizador esta presente nessa canção, e ela também tem beats eletrônicos e o lado doce de gaga em sua voz limpa, diferente de Venus na qual ela canta com um tom mais "embolado", "i wanna be that G.U.Y" essa frase não vai sair da sua cabeça.  Sexxx Dreams tambem foi apresentada no iTunes Festival, e é uma musica muito gostosa, uma mistura de Erotica com touch of my hand, mas é claro, coma  cara de Lady Gaga, é uma musica calma com um clima sexual e misterioso, com um refrão eletrônico. Jewels n' Drugs feat T.i. also in iTunes Festival, começa com uma parte eletrônica do rapper, e logo depois temos a gaga tambem dando uma de rapper só que graças, de uma forma mais cantada, é uma canção mais eletronica e ainda assim muito gostosa, principalmente nas partes de Gaga. Manicure é mais uma das canções que estavam no itunes, foram muitas, e é uma das canções que me venceu, depois de ouvir duas vezes, já estava viciado, tem uma voz da gaga mais "rock" com guitarra e um beat eletrônico menos intenso, é uma musica muito boa e viciante.

                                       

Do what u want (feat R. Kelly) é uma canção com a cara do álbum, com beats eletrônicos e sintetizadores a la 80's, era pra ser um single promocional, mas fez tanto sucesso que virou o segundo single do album, porem, a canção vem sendo acusada de ser um plagio, da canção "the deep" do grupo "Dance with the dead", mesmo assim, é uma musica bem sexual e gostosa de ouvir. "Free my mind artpop, you make my heart stop" Imagine a Gaga sussurrando isso em seu ouvido, essa musica parece estar sendo ouvida vindo do espaço, de dentro de um radio, com beats eletrônicos e uma cara meio "espacial", é a canção que carrega o titulo do álbum, Artpop, é uma das melhores musicas do álbum. Swine é a canção mais eletrônica do álbum, com vocais mais gritados lembra um pouco "government hooker" só que mais agitada e um pouco mais eletrônica, com um refrão mais gritado para o "porco" que partiu o coração da Mother Monster. Donatella é uma canção com beats eletrônicos e mais falada,com partes um pouco mais futurísticas como as musicas que estão fazendo sucesso nas baladas americanas, seguidas de partes mais calmas, é uma canção maravilhosa. Fashion! é a única musica que não me conquistou completamente, parece mais uma musica dos anos noventa, me lembra um pouco de fashion of his love e amen fashion, não por ter o nome fashion, mas pelo ar dos anos noventa que se passa na musica, é uma musica mais clean, sem muitos  beats eletrônicos e sem sintetizador, acho que destona do álbum. Mary Jane Holland é uma canção incrível, uma das minhas favoritas, com guitarras e beats eletrônicos, parece mais uma das musicas do anos 80 de Gaga, com seu tom de voz mais grosso e uma musica crescente e gostosa de ouvir, que não desgruda de sua cabeça.

                                        

Dope é a i wanna be with you, apresentada no iTunes festival, com algumas modificações, é uma balada incrível e visceral, clean, acompanhada por gaga no piano, é sem duvidas a melhor balada da cantora, os vocais estão incríveis, e apesar de não combinar com o ar do álbum, é a melhor faixa, na minha opinião. Gypsy é tipo uma babadinha também, ela começa mais calma no piano com vocais limpos de gaga e depois vai crescendo e recebendo mais beats eletrônicos só que não tão fortes como nas outras faixas, é ótima, tem um clima de "fim", e é bem isso, porque o álbum esta terminando, com Applause, que nem preciso falar não é gente? Preciso sim, adoro, cheia de beats, sintetizadores e ao mesmo tempo limpa e alegre, Gaga super acertou nessa álbum, como sempre alias, seus álbuns são impecáveis, uma vez, a vi em uma entrevista dizendo que ela escolhia as melhores canções pros álbuns dela, e com exceção de uma canção ou outra, isso é bem verdade, seus álbuns são impecáveis.    

A volta do Pop

 Hello Candies, 2013 tem sido um ano bem apagadinho para o cenário pop, as maiores estrelas pop da atualidade estavam todas de ferias, ou em estúdio gravando seus cds que serão lançados em 2014, então, no meio dessa calmaria a base de canções de Lana del rey, e muito indie pop na veia, sendo as únicas novidades, uma quantidade significativa de canções de Ellie Goulding e Marina and the diamonds. Então, a cantora Katy Perry, resolveu lançar um vídeo, divulgando a nova fase da sua carreira.



Nesse vídeo, a cantora enterra a fase teenage dream, o que deixou todos os fãs do pop super animados (pois ninguém aguentava mais do mesmo) esperando que a cantora lançasse algo diferente, e então a cantora lançou "roar". 
A canção fez sua estreia oficial no dia dez de agosto, no radio, e foi lançada no iTunes no dia 12 de agosto, apesar de ser produzida por Dr. Luke e Max Martin, a musica parecia mais do mesmo que Katy Perry havia feito em seu ultimo álbum, mas até ai tudo bem, foi quando a nação dos little monsters atacou.
         

No dia 10 de agosto, dois pedaços de Applause, lead single de Artpop, o novo álbum de Lady Gaga vazou na internet, então, no dia 12 de agosto, a canção foi lançada.



 Em resposta ao vazamento de sua canção, gaga fez um vídeo de psicologia reversa, no qual ela dizia que Lady Gaga havia terminado, que ela não era mais relevante, para não comprarem o novo single dela.
       
  

Devido a proximidade dos lançamentos dos lead singles, os dois vem sido comparados, as duas canções venderam mais de 400,000 na primeira semana. No final da semana, a Billboard diminuiu a estimativa das vendas da primeira semana de "Applause" de 400,000 para 225,000, Gaga ficou abaixo de 75 na Radio Songs Chart, com 16 milhões de radio plays. Na semana seguinte, "Applause" estreou em #6 na Billboard hot 100. "Roar" vendeu 557,000 copias digitais na primeira semana de vendas, Após estrear em 85 na Billboard hot 100, a canção atingiu o #2  na semana seguinte. 
Gaga recebeu criticas negativas após tentar subir na parada da Billboard, a cantora, teria encorajado seus fãs a comprarem mais de uma copia do single, na promessa de que os mesmos poderiam chegar a conhece la, essa tática foi critica pelo Diretor Editorial da Billboard, Bill Werde, que disse "Eu odeio ver qualquer um tentando jogar com a parada, sejam fãs ou artistas, não é o espírito do que fazemos, celebramos sucessos."           
E é claro que toda essa briga não foi apenas por posições nas paradas de sucesso, mas também, dos fãs de ambas as cantoras, o que sabemos é que domingo, é dia de VMA, e a produção do evento, colocou as duas cantoras para sentarem juntinhas, esperemos para ver os resultados.

Back in the time : Anos 50 e o rock ‘n’ roll

Os anos cinqüenta trouxeram uma nova geração, com o fim da guerra as pessoas ainda não tinham se recuperado financeiramente, mas em compensação, as mulheres tinham entrado no mercado de trabalho como nunca antes, muitos itens de luxo como, roupas de alta costura, peles, e jóias eram copiados.

 O new look de Dior ainda permanecia em alta nos anos cinqüenta, como uma alternativa tínhamos o blazer simples de Chanel, que continuou em alta até os anos sessenta, com a vinda do rock’n’roll, os jovens pararam de imitar o estilo fashion de seus pais e adotaram um visual jovem.

O new look de Dior davam as mulheres um look mais feminino, cintura fina e uma saia ampla e rodada, as roupas Dior eram usadas por mulheres ricas, a maioria das mulheres usavam roupas que imitavam o estilo dele.

                   

Dior influenciou a década de cinqüenta, em 1953 ele introduziu a linha princesa,o que o tornou ainda mais popular e em 1955 ele criou a tendência das A-line skirts, um look glamuroso. As meninas aspiravam um look parecido com as estrelas de cinema, isso refletia também nos penteados, usando “bobs” para deixar os cabelos enrolados como os das estrelas de Hollywood,outro item de luxo para mostrar todo o glamour que as mulheres usavam, eram as peles, o sonho de qualquer mulher dos anos 50, era ter um casaco de pele vison, como muitas mulheres não tinham condição de comprar pele, elas usavam imitações de pele.

  

Uma das maiores estrelas dos anos cinqüenta foi Marilyn Monroe, seu estilo sexual e independente inspirava as mulheres e deixam os homens loucos, suas roupas, cabelos e jóias foram exaustivamente copiados, Marilyn é a cara do glamour dos anos cinqüenta.

Com o retorno do dinheiro a america, o glamour estava de volta, e essa volta refletia na moda e nos exemplos de glamour das mulheres, uma grande fonte de inspiração para as seguidoras da moda era a bonequinha de luxo, Audrey Hepburn, muito simples e elegante, Audrey conseguia chamar atenção para seu glamour com roupas elegantes e nada vulgares.

     

O look Dior começou  cair quando saiu o mais novo traje Chanel, que era uma look bem simples e elegante, um blazer e uma saia logo abaixo do joelho, logo tornou se uma febre, usado por mulheres de todos os níveis sociais, muito copiado por casas de moda e costureiras, tornou-se logo o look formal para as mulheres elegantes.

                 

Com  o crescimento da população jovem, o gosto por um ritmo mais agitado também cresceu, e os jovens brancos estavam cada vez mais interessados no soul, no rythm e no blues, então os produtores pegaram esses estilos e criaram um novo estilo musical, o rock ‘n’ roll, Elvis Presley foi percussor desse estilo, ainda que ele tenha usado musicas de R&B no inicio de sua careira. 

          


 Na segunda parte dos anos cinqüenta as mulheres jovens começaram a parecer menos com suas mães, vestidos brilhantes modelados com cinturas apertadas e saias grandes e rodadas eram populares.

  As saias rodadas foram pensadas para dançar o novo estilo musical, o rock ‘n’ roll, estas saias coloridas também eram usadas para ocasiões mais causais, nessa época, calças e pulôveres eram mais populares para mulheres adultas, Jeans começavam a se tornar populares para situações ocasionais.

   

Em 2011, a rede de televisão americana ABC, lançou uma serie, intitulada de "Pan Am" que era ambientada na década de 50, o trabalho da equipe de figurino da serie  é impecável.
 



Até o próximo "Back in the time :  A revolução dos anos 60", espero que vocês tenham gostado.