Hi
candies, como já é de costume, faremos uma review de mais um álbum, porem,
dessa vez, é da nossa queridinha Marina and the Diamonds, como todos os
leitores do blog sabem, o nosso blog acompanhou marina desde o comecinho, por
isso é super incrível fazer a review e poder analisar a evolução dessa incrível
cantora.
O Electra heart vem com uma proposta super diferente de tudo que há por ai hoje
no mundo pop, sim pop, pois esse álbum esta muito mais pop, Marina deixou um
pouco de lado suas raízes indie, ainda que possamos ver um pouco do indie em
algumas musicas, porem, marina não mudou somente de estilo musical, mas seu
estilo próprio, já que o ♡Electra heart ♡ conta as faces do sonho americano,
marina vive uma personagem, Electra, que vivera o sonho americano, como podemos
ver em cada nome de cada faixa, como teen idle, housewife, e primadonna, entre
outras.
Enfim, deixemos de papo e comecemos a nossa review.
O album começa com Bublegum bitch,
uma canção mais eletronica que as canções de marina, uma mistura de Radioactive
com Primadonna, lembra algumas das canções de gwen stefani no seu debut album
solo, Love.angel.music.baby, é agitada e eletronica, com refrão viciante, não é
a melhor canção da marina.
Primadonna é o lead single, sim,
apesar de fear and loathing e radioactive terem clipes e pertencerem ao Electra
heart, o single oficial é Primadonna, deixando as outras faixas como singles
promocionais, primadonna é uma faixa que surpreendeu a muitos e trouxe muitos
admiradores para marina, não é a toa que ela teve 800 mil acessos logo nos
primeiros dias após o lançamento do seu clip, nessa faixa que é doce e eletrônica,
marina vive como uma lady, cheia de gostos e dengos, é uma musica viciante.
Lies é mais uma balada, porem, não
uma balada qualquer, é uma balada eletrônica, um pouco mais agitada que staring
role, é muito linda, e conta a historia de uma mulher que ama um amigo, é uma
canção muito emocionante e viciante também.
Homewrecker é outra velha conhecida,
os fãs receberam ela por e mail a um tempinho já, e nessa incrível faixa,
marina se torna uma “destruidora de lares”, a canção é agitada e tem um que de
balada, com um refrão chiclete e crescente, como é típico das canções de
marina, é impossível ouvir essa faixa apenas uma vez.
Starring Role é uma das maravilhosas baladas do álbum,
nela, marina conta como é ser a coadjuvante no coração de quem se ama, alem da incrível
e muito bem escrita letra, a musica é bem gostosa e calma, a não ser por seu
refrão forte, com um leve toque eletrônico, podemos ouvir cristais, lembra um
pouco as faixas do álbum lights de Ellie Goulding.
The state of dreaming é mais uma
canção linda do bloco de baladas do Electra heart, é uma musica que nos deixa
realmente em um estado emocional e nostálgico, é a faixa menos eletrônica do álbum,
e é uma musica dessas que chamamos de crescente, começa lenta e vai ficando
mais forte, é linda.
Power & Control é uma incrível canção
e uma das poucas que lembram o estilo das musicas do primeiro album de marina, “the
family jewels”, essa faixa é um pouco eletrônica e tem um refão bem chiclete e
gritante, com uma letra bem gostosa e fácil de gravar.
Living dead também vazou logo, já a
conhecemos a meses, porem sua versão finalizada ganhou uma roupagem mais legal,
ficou mais Cult e um pouco menos eletrônica que a demo, e ainda assim viciante
e com uma cara de “balada”, pode ter certeza que vai tocar na sua balada, esta
perfeita é com certeza uma das melhores musicas do álbum.
Teen Idle começa com marina dizendo
que queria ser loira, como toda boa ídola adolescente, é uma musica lenta,
diria que a mais lenta de todo o álbum, o refão é um pouco mais agitado, a
letra tem uma critica incrível.
Valley of the dolls parece um pouco
oriental no começo, ela começa lenta e vai ficando mais agitada, porem não
deixa de ser uma balada, o refão é muito lindo, com uma vibe meio say it right
da Nelly furtado.
Hypocrates é uma balada, a balada mais
pop de marina, não é nada eletrônica e parece
estar um pouco deslocada no álbum, apesar vir de uma seqüência de baladas
O standard album termina com Fear and
loathing sendo a faixa de numero 12, sim, radioactive não esta no album,
mas não precisa chorar, pois essa faixa é a numero 13 do deluxe, que contem
18 faixas, enfim, todos sabem que fear and loathing foi o single promocional do
Electra heart, um “ritual” de passagem, do the family jewels para o Electra heart,
e por isso lembra um pouco dos dois, é uma musica muito linda, com uma letra
bela, tem um que de nostalgia e sonho, o final da canção ganhou uma roupagem
nova.Enfim, Marina conseguiu mais uma vez, fez um álbum incrível, e dessa vez, com
certeza ela conseguirá muitos novos fãs, esperamos que o álbum faça muito
sucesso, e que saiam muitos clipes como só marina sabe fazer.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Unhas
Hi candies, resolvi fazer um post sobre unhas hoje, a muito tempo venho planejando fazê-lo, mas só agora tomei coragem e aqui esta, espero que gostem.
Muitas, se não todas as mulheres amam unhas, e apenas pintar não é o suficiente, hoje, podemos ver “verdadeiras” obras de artes nas unhas femininas e masculinas também, os primeiros registros de pinturas em unhas vieram dos incas, que pintavam águias em suas unhas,Retratos dos séculos 17 e 18 incluem unhas.Na virada do século 19, as unhas foram decoradas com óleos perfumados vermelhos, e polidos ou lustrados com um pano de camurça, ao invés de simplesmente polido. Originalmente publicado em revista Nails, 2007.
Nos séculos 19 e início do século 20, as pessoas procuravam um look polido e não pintado, um produto de polimento, vendido em torno deste tempo foi um polonês chamado Hyglo Graf. Algumas pessoas durante este período pintou as unhas com verniz transparente e brilhante aplicado com um pincel de pêlo de camelo. Quando a pintura do automóvel foi criado por volta de 1920, que inspirou a introdução de unhas coloridas.
Na minha família, as mulheres sempre foram loucas por pinturas em unhas, cada uma com suas preferências, minha tia por exemplo, sempre usava esmaltes escuros, e suas unhas eram medianas.
As unhas de minha avó sempre foram grandes, e ela sempre gostou de esmaltes fortes e brilhantes.
Já a minha mãe gosta de pinturas de flores, francesinha e esmaltes mais claros.
Muitas famosas mostram ter um gosto exótico por unhas, como :
Lady gaga e suas unhas trabalhadas em aplicações.
E Lana Del Rey e suas unhas grandes.Nos séculos 19 e início do século 20, as pessoas procuravam um look polido e não pintado, um produto de polimento, vendido em torno deste tempo foi um polonês chamado Hyglo Graf. Algumas pessoas durante este período pintou as unhas com verniz transparente e brilhante aplicado com um pincel de pêlo de camelo. Quando a pintura do automóvel foi criado por volta de 1920, que inspirou a introdução de unhas coloridas.
Na minha família, as mulheres sempre foram loucas por pinturas em unhas, cada uma com suas preferências, minha tia por exemplo, sempre usava esmaltes escuros, e suas unhas eram medianas.
As unhas de minha avó sempre foram grandes, e ela sempre gostou de esmaltes fortes e brilhantes.
Já a minha mãe gosta de pinturas de flores, francesinha e esmaltes mais claros.
Muitas famosas mostram ter um gosto exótico por unhas, como :
Lady gaga e suas unhas trabalhadas em aplicações.
Beyoncé.
Cada vez mais as pessoas procuram mais jeitos e maneiras de ornamentar suas unhas, usando piercings glitter rendas unhas postiças pinturas exóticas ou até mesmo aplicação em adesivos O importante é não exagerar. Outras imagens de unhas : Bibliografia: http://glam-effect.blogspot.com.br/2011/12/unhas-brilhantes-passo-passo.html |
♡ MARINA AND THE DIAMONDS - LIES (ELECTRA HEART) ♡
Hi Candies, nossa diva galesa Marina esta para lançar seu segundo album ♡ ELECTRA HEART, no dia 30.04.12, e mais uma musica desse incrível álbum saiu na net, o nome da musica é "Lies", essa é sua versão original :
E essa a versão acustica :
E ae, qual foi a versão que vocês mais gostaram?
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E essa a versão acustica :
E ae, qual foi a versão que vocês mais gostaram?
sábado, 7 de abril de 2012
Conheça uma das melhores séries adultas e atuais: True Blood
True Blood é uma série criada por Allan Ball, baseada nos livros The Southem Vampire Mysteries de Charlaine Harris. A estória se passa
em uma cidade chamada Born Temps, onde vive a garçonete Sookie Starkhouse (Anna Paquin) que consegue ler pensamentos de todos a sua volta e isso
ocasiona na falta de vida social ou de relacionamentos na vida da garota, até
que ela conhece Bill Compton (Stephen Moyer), um dos vampiros que recentemente saíram dos caixões para
sobreviver de True Blood, ou seja, agora existe a possibilidade de buscar
igualdade em um mundo que até então pertencia apenas aos humanos.
Na trama, Sookie consegue
escutar o pensamento de todos, exceto de Bill Compton e isso faz dele um par
irresistível a simples garçonete.
O que seria da série sem seus grandes personagens? Então fiz
um resumo de alguns dos mais apaixonantes personagens.
Jessica Hamby (Deborah Ann Woll) é uma jovem vampira
de 17 anos que recentemente foi transformada por Bill Compton. De uma humana religiosa
e adolescente para a vampira inconsequente com os sentidos aguçados. Será
impossível não amá-la, já que a relação que ela tem com o Bill é paternal. Para
Bill ela é sua filha problemática, porém ela se mostra mais carente e doce do
que problemática. É engraçada, vingativa, amorosa e se da muito bem com Sookie.
É possível ver o laço afetivo criado por ela e Bill com o passar dos episódios
e temporadas. Com certeza sem ela a série não seria tão interessante.
Jason Starkhouse (Ryan Kwantem) Irmão de Sookie que é
um mulherengo que vive se metendo em encrencas.
Logo na primeira temporada ele é realmente como um idiota, suposto
assassino das mortes misteriosas que rodam a cidade segundo a polícia, já que
sempre esteve com a vítima antes do acontecido (O que é um grande mal
entendido). Mas na segunda temporada Jason se mostra disposto a mudar e ser um
novo homem, porém acaba se metendo em novas confusões que farão com que ele
corra atrás da segurança de sua irmã (Sookie).
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Diferente de tudo que temos
atualmente “True Blood” é uma série adulta, que pode até mesmo assustar à
primeira vista quem não está acostumado com cenas mais picantes. No início a série não tem uma trama que chame a atenção do telespectador, no entanto com o
passar dos episódios acabam surgindo grandes dificuldades. Já na primeira
temporada é possível mergulhar no mistério de uma onda de assassinatos, e o
melhor dessa série? Você descobrirá quem é o autor dos crimes no fim da mesma
temporada.
A segunda temporada é ainda
mais interessante. Se o foco inicial era mostrar que a série era adulta através
das cenas picantes, na segunda temporada é possível mantê-la da mesma forma,
mas dessa vez com dificuldades contra seres desconhecidos, ou seja, Sookie e o
seu namorado Bill não são os únicos diferentes dos habitantes humanos na cidade
fictícia localizada em Louisiana.
O foco da série foge para o desaparecimento de um vampiro
milenar, que pode ser encontrado através dos poderes de Sookie. A cidade de
Born Temps entra em um grande caos sendo controlada por uma telepata demoníaca
que é capaz de arrancar corações, cozinha-los e comê-los.
A série já contém quatro temporadas. Se estiver procurando
por algo mais maduro irá com certeza se apaixonar por True Blood, até porque os
personagens possuem uma faixa etária de 25 a 40 anos.
Sookie Starkhouse (Anna Paquin) Sookie é uma garçonete que
consegue ler pensamentos de todos à sua volta, menos a de Bill Compton, o que
faz dele para ela um par irresistível. Diferente de inúmeras mocinhas
indefesas, Sookie vai à luta, se defende sempre que está em perigo e não importa
o quão grande seja o perigo. É possível notar que é uma personagem doce, porém
de uma personalidade forte logo no episódio piloto da série.
Bill Compton (Stephen Moyer) Bill faz parte das centenas de vampiros que viviam
escondidos e saíram de seus caixões para viver uma vida de “igualdade” com os
seres humanos. No início é assustador vê-lo ao lado de Sookie, mas com o passar
da série é possível ver que ele também a ama e fará de tudo para defendê-la.
Sam Merlotte (Sam Trammell) é dono do bar
“Merlotte’s” onde Sookie trabalha como garçonete e no início da série é
possível notar um amor que para ele é oculto por Sookie, porém esse “amor” é
esquecido na segunda temporada de True Blood. Sam tem um grande segredo que é
revelado logo na primeira temporada, ou seja, Sookie não é a única com poderes
sobrenaturais em Born Temps.
Tara Thornton (Rutina Wesley) Amiga de infância de Sookie que tem uma personalidade bem
forte. Suas caras e bocas, seus xingamentos e seu jeito explosivo ocasiona por
ser engraçado e atrativo. Na primeira temporada ela acha que tudo a sua volta é
racismo, mas as coisas ficam mais sérias quando ela tem que lidar com sua mãe
alcoólatra que se diz possuída por um demônio.
Eric Northman (Alexander Skarsgard) Xerife da área 5 e dono do bar Fangtasia (Um bar para
vampiros) é um vampiro que fica imediatamente interessado em Sookie e em seus
poderes. Eric então pede para que Sookie desvende quem está roubando o seu bar,
ao descobrir que é um vampiro e acusa-lo o vampiro acusado tenta matar Sookie,
mas Bill o acerta com uma estaca de madeira. Um crime grave entre vampiros, e sua
condenação ocasiona em transformar Jessica Hamby em vampira.
Lafayette Reynolds (Nelsan Ellis) Primo de Tara e cozinheiro no “Merlotte's” (Bar do Sam Merlotte), um personagem engraçado no início pelo modo
“afeminado” de se vestir e seu jeito “aberto” de ser. Ele se mostra uma pessoa
mais séria após ter problemas por comercializar “V” (Sangue de vampiro).
Curiosidades sobre a série:
Anna Paquin (Sookie Starkhouse) é casada na vida real com Stephen Moyer (Bill Compton). O que
talvez possa explicar tanta sintonia do casal na série.
Através da série Anna Paquin acabou faturando indicações e alguns
prêmios, como o Satellite Awards de melhor atriz em
série dramática, Globo de ouro de Melhor atriz em série dramática, entre outros.
A trilha sonora de abertura se chama “Bad Things” e é
cantada por Jace Everett. Já o vídeo é mais
polêmico, é uma mistura de sexo, religião e criaturas mortas. O conceito foi mostrar que o “fanatismo
religioso” e a “energia sexual” podem corromper o ser humano e torná-lo
animalesco.
Alexander Skarsgard (Eric Northman) participou do clipe Paparazzi de Lady Gaga.
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